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Friccionar bucha vegetal sobre a pele, direcionando o movimento no sentido das cadeias musculares, na intenção de aquecer a pele, “varrer” e irrigar os tecidos epiteliais. Partir da prática sobre si mesme e num segundo momento praticar em outro corpo, com gentileza e precisão. Caso queira, umedecer a bucha em chá de ervas (alecrim, hortelã, manjericão).

 

(Se você quiser inserir a prática de percussao com  sementes sobre os ossos – pode ser interessante)

 

Auscultar plantas: estabelecer uma percepção sobre vegetais integrando o espaço do estudo, “percepção é comunicação”. Cante uma música para essa planta, deixe que ela cante pra você. Exercício de escuta e atenção, perceba os detalhes das folhas, dos galhos. Se a planta pedir algum cuidado, como água, regue.

(Seria interessante ter um borrifador – para regar e/ou retirar poeira/fuligem das folhas, pulverizar sobre elas algo que também pode ser chá)

 

Passe ao toque das plantas – com o cuidado que a planta demanda experimente investigar os tecidos vegetais. Experimente qualidades de toque e de contato, toque e deixe ser tocado.

 

Entremeio – introdução às Gavinhas: relato de interesse sobre o modo de existência vegetal, do maracujazeiro.

 

A partir do afeto das gavinhas, estudar formar de agarrar corpos

(humanos e outres). Estender a pesquisa no sentido de criar um corpo coletivo, um corpo-agarrado-a-outro-corpo. Escolher onde e ao quê se agarrar e permanecer até o instante que se interessar por outra coisa onde se agarrar. Perceber a ramificação do tônus para as extremidades do corpo, levar o cérebro para os dedos, pensar com as pontas das unhas e pêlos. Explorar níveis e posturar.

 

Encontrar uma finalização – Como desagarrar? Prática de centramento sobre o solo, perceber o centro do corpo, o peso, deitar e relaxar, entrega. Sacudimento com ervas.